A ETERNA PROCURA.
Não adianta, mas
Minhas fugas agora são em vão
A todo lugar que eu vá, há dor
Há sofrimento.
Meus pés cheios de espinhos de tanto andar
Por lugares escuros de solidão,
Quase sem ar de tanto correr
Mas nunca cheguei onde queria chegar,
Escuto choros que vem de mim mesma
Sinto meu peito bater forte
Quase desistindo da vida,
O suor que cai de meu rosto
É o cansaço de tanto procurar
A paz que não consigo encontrar.
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