ESCRAVA DA MORTE.
Corpo meu,
Escrava do medo,
Escrava da melancolia.
Houve um tempo que eras livre minha alma,
Meus olhos nem sabiam direito o que eram chorar de dor,
Meu coração sabia o que era o amor.
Hoje machucada,
E no meu interior, feridas profundas que nunca sara,
Sangue palmado em minhas veias,
Veias que já cansei de cortá-las.
Estou derrotada,
Meus dias mal dormidos,
Minhas noites em claras,
Escrevendo versos dizendo:
'Sou escrava da vida,sou escrava da morte.'
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