MEUS DRAGÕES. (medos)
Vou caminhado junto as folhas,
Seus sons me guiam,
Com uma espada amolada
Procuro o dragão que tanto me atormenta,
Que tanto me assassina.
Matar-lhe irei com minhas mãos frágeis, mas cheia de força e de coragem.
Frente a frente ao meu maior medo que agora enfrento,
Minha espada enfiada no coração do tal dragão agora sem pulsação,
Sinto-me vencedora segurando a espada pingando sangue.
E vou indo embora, junto agora ao asfalto,
Procurando meus medos,
Enfrentando cada um com minha espada invisível e afiada,
Cada dia que passa Mato um dragão,
Um dragão que na verdade não solta fogo,
Que na verdade são obstáculos medrosos, mas não me falta coragem de passar por todos eles.
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